De uma ciência transdisciplinar à clínica inspirada na Psicologia Arquetípico-Simbólica de Carl Gustav Jung.
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Médicos do Sírio e do Einstein abrem clínica
Bem na entrada da
favela de Heliópolis, entre uma agência bancária e uma loja de departamentos,
desponta uma clínica médica que só realiza consultas particulares. Não vale
convênio, tampouco cartão do SUS.
Quem passa ali,
estranha. Muitos moradores custam a ter coragem de entrar. Só perdem o medo na
medida em que o boca a boca se espalha ou quando leem um cartaz bem à frente do
portão que informa, em linguagem clara e direta, o valor das consultas: R$ 40
para clínico-geral e R$ 60 para qualquer uma das dez especialidades oferecidas,
que pode ser dividido em duas parcelas.
"Quem disse
que essa população não pode ir ao médico particular?", questiona o criador
do Dr. Consulta, Thomaz Srougi. Ele se refere ao seu público-alvo: gente sem
plano de saúde e cansada das filas dos postos públicos. O perfil exato dos
moradores da maior favela da cidade.
Para atendê-los, a
estrutura é simples, porém bem equipada. Nos consultórios - separados por
divisórias de fórmica e com cadeiras de plástico -, há equipamentos caros, como
o usado em exames oftalmológicos e o de ultrassonografia, além do
eletrocardiograma. Em casos mais sérios, em que seja necessária a internação,
os pacientes são encaminhados ao hospital público.
O atendimento é
feito por uma dúzia de médicos, todos formados em universidades conceituadas e
integrantes do corpo clínico de hospitais de ponta, como o Sírio-Libanês e o
Albert Einstein. O diretor da clínica, por exemplo, é Cesar Camara, indicado
por Miguel Srougi, um dos urologistas mais conceituados da cidade e pai de
Thomaz.
Na quarta-feira
passada, Cesar saiu de Heliópolis e tomou o metrô Sacomã em direção ao Sírio,
para atender um dos seus pacientes. Em seu consultório, a consulta custa R$
450, sete vez o que pagou cada um dos dez pacientes atendidos naquela tarde.
"Engajei-me no
projeto porque consigo garantir um atendimento humanizado. Tem consultas em que
levo 40 minutos, mesmo tempo que pratico no consultório particular, o que seria
impossível na realidade dos convênios."
Todos os médicos
dali já haviam atendido por planos privados e recebem em Heliópolis o mesmo que
ganhariam em um convênio: cerca de R$ 40 por hora. A diferença é que estão
livres das conhecidas metas de atendimento que encurtam as consultas a cada
dia. "Selecionamos os médicos por esse perfil humanizado. É importante
serem egressos das melhores universidades, mas isso não basta", diz Cesar.
De longe. Mesmo que
a maioria do público não se atente ao nome do Sírio-Libanês costurado no jaleco
do urologista - "a população daqui nunca ouviu falar do hospital",
brinca Cesar -, já começa a pipocar por ali um ou outro paciente vindo de
longe. Dia desses, Cesar atendeu um homem que havia se locomovido do Paraíso
(bairro de classe média alta e a pelo menos meia hora de distância, de carro).
Se a pessoa tinha
ou não dinheiro para pagar mais pelo atendimento, não interessa, diz Thomaz.
"Essa procura é boa. Sinaliza que há muito espaço de crescimento."
Desde sua
inauguração, em agosto de 2011, a clínica tem crescido 40% por mês e hoje
realiza 600 procedimentos a cada 30 dias. A conta ainda não fecha porque houve
investimento de cerca de R$ 1 milhão em estrutura, mas a receita tem aumentado
à medida que a população descobre o local. Dos 300 mil habitantes da
microrregião, só 10% conhecem a clínica, segundo pesquisa encomendada por
Thomaz.
Nos sonhos do
administrador, ele vê uma clínica em cada um dos 96 distritos da capital. Só
para garantir o público, as próximas unidades devem ser instadas em bairros
periféricos, como Itaquera e São Miguel Paulista, na zona leste.
"Inspirei-me em projetos parecidos em países como Guatemala e México.
Testei, adaptei e agora quero crescer, sempre seguindo essa lógica simples, de
gerar renda ao mesmo tempo em que agrego um valor muito importante à
população."
Fonte: O Estado de S. Paulo | 22/07/2012 08h39
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,medicos-do-sirio-e-do-einstein-abrem-clinica-particular-em-heliopolis,903810,0.htm
domingo, 3 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
La Loba, a Mulher-lobo
Existe uma velha que vive num lugar
oculto de que todos sabem, mas que poucos já viram. Como nos contos-de-fadas da
Europa oriental, ela parece esperar que cheguem até ali pessoas que se perderam,
que estão vagueando ou à procura de algo.
Ela é circunspecta, quase sempre cabeluda e invariavelmente gorda, e demonstra especialmente querer evitar a maioria das pessoas. Ela sabe crocitar e cacarejar, apresentando geralmente mais sons animais do que humanos.
Dizem que ela vive entre os declives de granito decomposto no território dos índios tarahumara. Dizem que está enterrada na periferia de Phoenix perto de um poço.
Dizem que foi vista viajando para o sul, para o monte Alban, num carro incendiado com a janela traseira arrancada.
Dizem que fica parada na estrada perto de El Paso, que pega carona aleatoriamente com caminhoneiros até Morelia, México, ou que foi vista indo para a feira acima de Oaxaca, com galhos de lenha de estranhos formatos nas costas. Ela é conhecida por muitos nomes: La Huesera, a Mulher dos Ossos; La Trapera, a Trapeira; e La Loba, a Mulher-Lobo.
O único trabalho de La Loba é o de recolher ossos. Sabe-se que ela recolhe e conserva especialmente o que corre o risco de se perder para o mundo. Sua caverna é cheia de ossos de todos os tipos de criaturas do deserto: o veado, a cascavel, o corvo. Dizem, porém, que sua especialidade reside nos lobos.
Ela se arrasta sorrateira e esquadrinha as montañas e os arroyos, leitos secos de rios, à procura de ossos de lobos e, quando consegue reunir um esqueleto inteiro, quando o último osso está no lugar e a bela escultura branca da criatura está disposta à sua frente, ela senta junto ao fogo e pensa na canção que irá cantar.
Quando se decide, ela se levanta e aproxima-se da criatura, ergue seus braços sobre o esqueleto e começa a cantar. É aí que os ossos das costelas e das pernas do lobo começam a se forrar de carne, e que a criatura começa a se cobrir de pêlos. La Loba canta um pouco mais, e uma proporção maior da criatura ganha vida. Seu rabo forma uma curva para cima, forte e desgrenhado.
La Loba canta mais e a criatura-lobo começa a respirar.
E La Loba ainda canta, com tanta intensidade que o chão do deserto estremece, e enquanto canta, o lobo abre os olhos, dá um salto e sai correndo pelo desfiladeiro.
Em algum ponto da corrida, quer pela velocidade, por atravessar um rio respingando água, quer pela incidência de um raio de sol ou de luar sobre seu flanco, o lobo de repente é transformado numa mulher que ri e corre livre na direção do horizonte.
Por isso, diz-se que, se você estiver perambulando pelo deserto, por volta do pôr-do-sol, e quem sabe esteja um pouco perdido, cansado, sem dúvida você tem sorte, porque La Loba pode simpatizar com você e lhe ensinar algo – algo da alma.
Ela é circunspecta, quase sempre cabeluda e invariavelmente gorda, e demonstra especialmente querer evitar a maioria das pessoas. Ela sabe crocitar e cacarejar, apresentando geralmente mais sons animais do que humanos.
Dizem que ela vive entre os declives de granito decomposto no território dos índios tarahumara. Dizem que está enterrada na periferia de Phoenix perto de um poço.
Dizem que foi vista viajando para o sul, para o monte Alban, num carro incendiado com a janela traseira arrancada.
Dizem que fica parada na estrada perto de El Paso, que pega carona aleatoriamente com caminhoneiros até Morelia, México, ou que foi vista indo para a feira acima de Oaxaca, com galhos de lenha de estranhos formatos nas costas. Ela é conhecida por muitos nomes: La Huesera, a Mulher dos Ossos; La Trapera, a Trapeira; e La Loba, a Mulher-Lobo.
O único trabalho de La Loba é o de recolher ossos. Sabe-se que ela recolhe e conserva especialmente o que corre o risco de se perder para o mundo. Sua caverna é cheia de ossos de todos os tipos de criaturas do deserto: o veado, a cascavel, o corvo. Dizem, porém, que sua especialidade reside nos lobos.
Ela se arrasta sorrateira e esquadrinha as montañas e os arroyos, leitos secos de rios, à procura de ossos de lobos e, quando consegue reunir um esqueleto inteiro, quando o último osso está no lugar e a bela escultura branca da criatura está disposta à sua frente, ela senta junto ao fogo e pensa na canção que irá cantar.
Quando se decide, ela se levanta e aproxima-se da criatura, ergue seus braços sobre o esqueleto e começa a cantar. É aí que os ossos das costelas e das pernas do lobo começam a se forrar de carne, e que a criatura começa a se cobrir de pêlos. La Loba canta um pouco mais, e uma proporção maior da criatura ganha vida. Seu rabo forma uma curva para cima, forte e desgrenhado.
La Loba canta mais e a criatura-lobo começa a respirar.
E La Loba ainda canta, com tanta intensidade que o chão do deserto estremece, e enquanto canta, o lobo abre os olhos, dá um salto e sai correndo pelo desfiladeiro.
Em algum ponto da corrida, quer pela velocidade, por atravessar um rio respingando água, quer pela incidência de um raio de sol ou de luar sobre seu flanco, o lobo de repente é transformado numa mulher que ri e corre livre na direção do horizonte.
Por isso, diz-se que, se você estiver perambulando pelo deserto, por volta do pôr-do-sol, e quem sabe esteja um pouco perdido, cansado, sem dúvida você tem sorte, porque La Loba pode simpatizar com você e lhe ensinar algo – algo da alma.
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Participe dos nossos Encontro com as "Mulheres que Correm com os Lobos":
neste mês de junho discutiremos LA LOBA.
Para mais informações acesse: http://www.comentada.com/
quinta-feira, 24 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Mãe Desnecessária
A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase e ela sempre me soou estranha. Até agora.
Agora que minha filha adolescente, aos quase 18 anos, começa a dar vôos-solo, chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada venha me acusar de desamor, preciso explicar o que significa isso. Ser 'desnecessária' é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida.
Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser 'desnecessários', nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
(Marcia Neder / Revista Claudia)
"Dê a quem você ama:
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... "
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... "
(Dalai Lama)
"Quando as crianças percebem que os adultos não são perfeitos, tornam-se adolescentes...
Quando elas os perdoam, tornam-se adultos...
Quando elas se perdoam, tornam-se sábias."
quarta-feira, 2 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
sábado, 31 de março de 2012
Porque as pessoas sofrem...
- Vó, por que as pessoas sofrem ???
- Como é que é ???
- Por que as "pessoas
grandes" vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa ???
- Bem, minha filha, muitas vezes
porque elas foram ensinadas a viver assim. (silêncio).
- Vó...
- Oi...
- Como é que as pessoas podem ser
ensinadas a viver mal ??? Não consigo
entender.
- É que elas não percebem que
foram ensinadas a ser infelizes, e não
conseguem mudar o que as torna
assim. Você não está entendendo, não é, meu amor ???
- Não, Vovó.
- Você lembra da historinha do
Patinho Feio ???
- Lembro.
- Então..., o Patinho se
considerava feio porque era diferente de todo
mundo. Isso deixava-o muito
infeliz e perturbado, tão infeliz que um dia ele resolveu ir embora viver sozinho.
Só que o Lago que ele procurou para nadar tinha congelado, e estava muito frio.
Quando ele olhou para seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um
maravilhoso cisne. E assim se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
(mais silêncio)...
- O que isso tem a ver com a
tristeza das pessoas ???
- Bem, quando nascemos, somos
separados de nossa "natureza-cisne". Ficamos como patinhos, tentando
caber no que os outros dizem que está certo. Então passamos muito tempo
tentando virar patos.
- É por isso que as pessoas
grandes estão sempre irritadas ???
- Isso !!! Viu como você é esperta
???
- Então é só a gente perceber que
somos cisnes que tudo dá certo ??? (engasgou)...
- O que foi, vovó ???
- Na verdade, minha filha,
encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o
patinho precisava fazer para se enxergar ???
- O que ???
- Ele primeiro precisava parar de
tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é.
Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
- Por isso ele passou muito frio,
não é, vovó ???
- Passou frio e ficou sozinho no
inverno.
- Por isso que o papai anda tão
sozinho e bravo ???
- Como é, minha filha ???
- Meu pai está sempre bravo,
sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no
banheiro (emudeceu durante algum tempo)....
Essas crianças, pensou a avó...
- Vó, o papai é um cisne que pensa
que é um pato ???
- Todos nós somos, querida.
- Ele vai descobrir quem ele é, de
verdade ???
- Vai, minha filha, vai. Mas,
quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho
venha até nós. Temos que procurar ajuda até encontrarmos.
- E aí viramos cisnes ???
- Nós já somos cisnes. Temos
apenas que deixar que o cisne venha para fora, tenha espaço para viver.
(A menina deu um pulo da cadeira).
- Aonde você vai ???
- Vou contar para o papai, o cisne
bonito que ele é.
A boa vovó apenas Sorriu !!!
Autor: Marco Antonio Spinelli
Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta
de Orientação Junguiana
Mestre em Psiquiatria pela
Faculdade de Medicina da USP
CREMESP 63819
sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Newsletter: Encontros com... "As mulheres que correm com lobos"
Venha participar dos ENCONTROS com ...
"As Mulheres que correm com Lobos",
agora em novo formato...
Esperamos por voce.
Equipe comentada
www.comentada.com
"As Mulheres que correm com Lobos",
agora em novo formato...
Esperamos por voce.
Equipe comentada
www.comentada.com
terça-feira, 27 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Newsletter: Temas em Psicologia Analítica
Este curso tem como objetivo a apresentação dos conceitos básicos
da teoria junguiana através dos arquétipos que envolvem a individuação e
a dimensão espiritual do ser humano.
Vamos estudar esses conceitos em 3 sábados, das 8h30 às 12h30.
Mais informações no site: www.comentada.com.
segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia Internacional da Mulher - 2012
Elas sorriem quando querem gritar.
Elas cantam quando querem chorar.
Elas choram quando estão felizes.
E riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam.
Elas levantam-se para injustiça.
Elas não levam "não" como resposta quando
acreditam que existe melhor solução.
Elas andam sem novos sapatos para
suas crianças poder tê-los.
Elas vão ao medico com uma amiga assustada.
Elas amam incondicionalmente.
Elas choram quando suas crianças adoecem
e se alegram quando suas crianças ganham prêmios.
Elas ficam contentes quando ouvem sobre
um aniversario ou um novo casamento.
Pablo Neruda
quinta-feira, 1 de março de 2012
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Coisas importantes a aprender com a arca de Noé
1) Não perca o barco.
2) Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco.
3) Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca.
4) Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, alguém pode lhe pedir para fazer algo realmente grande.
5) Não dê ouvido aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.
6) Construa seu futuro em terreno alto.
7) Por segurança, viaje em pares.
8) A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caramujos estavam a bordo com os leopardos.
9) Quando estiver estressado, flutue por um tempo.
10) Lembre-se, a Arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais.
11) Não importa a tempestade, pois quando você está com Deus há sempre um arco-íris te esperando.
Autor desconhecido
(Texto enviado em 15/08/2002)
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Entrevista com o Dr. Jorge Carvajal - Medicina Bioenergética
Entrevista com o Dr. Jorge Carvajal, médico cirurgião da Universidadede Andaluzia, Espanha, pioneiro da Medicina Bioenergética. 10 de março de 2009.
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Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma?
- A alma não pode adoecer, porque é o que há de perfeito em ti, a alma evolui, aprende. Na realidade, boa parte das enfermidades são exatamente o contrário: são a resistência do corpo emocional e mental à alma. Quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.
A Saúde e as Emoções
Há emoções prejudiciais à saúde? Quais são as que mais nos prejudicam?
- 70 por cento das enfermidades do ser humano vêm do campo da consciência emocional. As doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.
Então nos fazemos de fortes e descuidamos de nossa saúde?
- De heróis os cemitérios estão cheios. Tens que cuidar de ti. Tens teus limites, não vás além. Tens que reconhecer quais são os teus limites e superá-los, pois, se não os reconheceres, vais destruir teu corpo.
Como é que a raiva nos afeta?
- A raiva é santa, é sagrada, é uma emoção positiva, porque te leva à auto-afirmação, à busca do teu território, a defender o que é teu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se volta contra ti e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.
Então a alegria, ao contrário, nos ajuda a permanecer saudáveis?
- A alegria é a mais bela das emoções, porque é a emoção da inocência, do coração e é a mais curativa de todas, porque não é contrária a nenhuma outra. Um pouquinho de tristeza com alegria escreve poemas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância.
A alegria acalma os ânimos?
- Sim, a alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência. A alegria põe as outras emoções em contato com o coração e dá-lhes um sentido ascendente. Canaliza-as para que cheguem ao mundo da mente.
E a tristeza?
- A tristeza é um sentimento que pode te levar à depressão quando te deixas envolver por ela e não a expressas, porém ela também pode te a judar. A tristeza te leva a contatares contigo mesmo e a restaurares o controle interno. Todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo. Tornamo-las negativas quando as reprimimos.
Convém aceitarmos essas emoções que consideramos negativas como parte
de nós mesmos?
- Como parte para transformá-las, ou seja, quando se aceitam, fluem, e já não se estancam e podem se transmutar. Temos de as canalizar para que cheguem à cabeça a partir do coração. Que difícil! Sim, é muito difícil. Realmente as emoções básica são o amor e o medo (que é ausência de amor), de modo que tudo que existe é amor, por excesso ou deficiência. Construtivo ou destrutivo. Porque também existe o amor que se aferra, o amor que superprotege, o amor tóxico, destrutivo.
Como prevenir a enfermidade?
- Somos criadores, portanto crei o que a melhor forma é criarmos saúde. E, se criarmos saúde, não teremos que prevenir nem combater a enfermidade, porque seremos saúde.
E se aparecer a doença?
- Teremos, pois, de aceitá-la, porque somos humanos. Krishnamurti também adoeceu de um câncer de pâncreas e ele não era alguém que levasse uma vida desregrada. Muita gente espiritualmente muito valiosa já adoeceu. Devemos explicar isso para aqueles que crêem que adoecer é fracassar. O fracasso e o êxito são dois mestres e nada mais. E, quando tu és o aprendiz, tens que aceitar e incorporar a lição da enfermidade em tua vida... Cada vez mais as pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sentimento de vazio, que às vezes se torna um oco no estômago, uma sensação de falta de ar. É um vazio existencial que surge quando buscamos fora em vez de buscarmos dentro. Surge quando busca mos nos acontecimentos externos, quando buscamos muleta, apoios externos, quando não temos a solidez da busca interior. Se não aceitarmos a solidão e não nos tornarmos nossa própria companhia, sentiremos esse vazio e tentaremos preenchê-lo com coisas e posses. Porém, como não pode ser preenchido de coisas, cada vez mais o vazio aumenta.
Então, o que podemos fazer para nos libertarmos dessa angústia?
- Não podemos fazer passar a angústia comendo chocolate ou com mais calorias, ou buscando um príncipe fora. Só passa a angústia quando entras em teu interior, te aceitas como és e te reconcilias contigo mesmo. A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra.
O stress é outro dos males de nossa época. O stress vem da competitividade, de que quero ser perfe ito, quero ser melhor, quero ter uma aparência que não é minha, quero imitar. E realmente só podes competir quando decides ser um competidor de ti mesmo, ou seja, quando queres ser único, original, autêntico e não uma fotocópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é uma maravilha, porque te permite estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência.
O que nos recomendaria para nos sentirmos melhor com nós mesmos?
- A solidão. Estar consigo mesmo todos os dias é maravilhoso. Passar 20 minutos consigo mesmo é o começo da meditação, é estender uma ponte para a verdadeira saúde, é aceder o altar interior, o ser interior. Minha recomendação é que a gente ponha o relógio para despertar 20 minutos antes, para não tomar o tempo de no ssas ocupações. Se dedicares, não o tempo que te sobra, mas esses primeiros minutos da manhã, quando estás rejuvenescido e descansado, para meditar, essa pausa vai te recarregar, porque na pausa habita o potencial da alma.
O que é para você a felicidade?
- É a essência da vida. É o próprio sentido da vida. Estamos aqui para sermos felizes, não para outra coisa. Porém, felicidade não é prazer, é integridade. Quando todos os sentidos se consagram ao ser, podemos ser felizes. Somos felizes quando cremos em nós mesmos, quando confiamos em nós, quando nos empenhamos transpessoalmente a um nível que transcende o pequeno eu ou o pequeno ego. Somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência.
Viver o Presente
É importante viver no presente? Como conseguir?
- Deixamos ir-se o passado e não hipotecamos a vida às expectativas do futuro quando nos ancoramos no ser e não no ter, ou a algo ou alguém fora. Eu digo que a felicidade tem a ver com a realização, e esta com a capacidade de habitarmos a realidade. E viver em realidade é sairmos do mundo da confusão.
Na sua opinião, estamos tão confusos assim?
- Temos três ilusões enormes que nos confundem:
Primeiro: cremos que somos um corpo e não uma alma, quando o corpo é o instrumento da vida e se acaba com a morte.
Segundo: cremos que o sentido da vida é o prazer, porém com mais prazer não há mais felicidade, senão mais dependência... Prazer e felicidade não são o mesmo. Há que se consagrar o prazer à vida e não a vida ao prazer.
Terceiro: ilusão é o poder; desejamos o poder infinito de viver no mundo.
E do que realmente necessitamos para viver? Será de amor, por acaso?
- O amor, tão trazido e tão levado, e tão caluniado, é uma força renovadora. O amor é magnífico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo. No amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo. No amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vives o amor, cada coisa ocupa o seu lugar, e então se restaura a harmonia. Agora, pela perspectiva humana, nós o assimilamos com a fraqueza, porém o amor não é fraco.
Enfraquece-nos quando entendemos que alguém a quem amamos não nos ama. Há uma grande confusão na nossa cultura. Cremos que sofremos por amor, porém não é por amor, é por paixão, que é uma variação do apego. O que habitualmente chamamos de amor é uma droga. Tal qual se depende da cocaína, da maconha ou da morfina, também se depende da paixão. É uma muleta para apoiar-se, em vez de levar alguém no meu coração para libertá-lo e libertar-me. O verdadeiro amor tem uma essência fundamental que é a liberdade, e sempre conduz à liberdade. Mas às vezes nos sentimos atados a um amor. Se o amor conduz à dependência é Eros. Eros é um fósforo, e quando o acendes ele se consome rapidamente em dois minutos e já te queima o dedo.
Há amores que são assim, pura chispa. Embora essa chispa possa servir para acender a lenha do verdadeiro amor. Quando a lenha está acesa, produz fogo. Esse é o amor impessoal, que produz luz e calor.
Pode nos dar algum conselho para alcançarmos o amor verdadeiro?
- Somente a verdade. Confia na verdade; não tens que ser como a princesa dos sonhos do outro, não tens que ser nem mais nem menos do que és. Tens um direito sagrado, que é o direito de errar; tens outro, que é o direito de perdoar, porque o erro é teu mestre. Ama-te, sê sincero contigo mesmo e leva-te em consideração. Se tu não te queres, não vais encontrar ninguém que possa te querer. Amor produz amor. Se te amas, vais encontrar amor. Se não, vazio. Porém nunca busques migalhas, isso é indigno de ti. A chave então é amar-se a si mesmo. E ao próximo como a ti mesmo. Se não te amas a ti, não amas a Deus, nem a teu filho, porque estás apenas te apegando, estás condicionando o outro. Aceita-te como és; não podemos transformar o que não aceitamos, e a vida é uma corrente permanente de transformações.
Fonte: Email enviado por Maria Aparecida Kappaz via Prof. Dr. Maurício Paes Landim
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Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma?
- A alma não pode adoecer, porque é o que há de perfeito em ti, a alma evolui, aprende. Na realidade, boa parte das enfermidades são exatamente o contrário: são a resistência do corpo emocional e mental à alma. Quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.
A Saúde e as Emoções
Há emoções prejudiciais à saúde? Quais são as que mais nos prejudicam?
- 70 por cento das enfermidades do ser humano vêm do campo da consciência emocional. As doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.
Então nos fazemos de fortes e descuidamos de nossa saúde?
- De heróis os cemitérios estão cheios. Tens que cuidar de ti. Tens teus limites, não vás além. Tens que reconhecer quais são os teus limites e superá-los, pois, se não os reconheceres, vais destruir teu corpo.
Como é que a raiva nos afeta?
- A raiva é santa, é sagrada, é uma emoção positiva, porque te leva à auto-afirmação, à busca do teu território, a defender o que é teu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se volta contra ti e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.
Então a alegria, ao contrário, nos ajuda a permanecer saudáveis?
- A alegria é a mais bela das emoções, porque é a emoção da inocência, do coração e é a mais curativa de todas, porque não é contrária a nenhuma outra. Um pouquinho de tristeza com alegria escreve poemas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância.
A alegria acalma os ânimos?
- Sim, a alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência. A alegria põe as outras emoções em contato com o coração e dá-lhes um sentido ascendente. Canaliza-as para que cheguem ao mundo da mente.
E a tristeza?
- A tristeza é um sentimento que pode te levar à depressão quando te deixas envolver por ela e não a expressas, porém ela também pode te a judar. A tristeza te leva a contatares contigo mesmo e a restaurares o controle interno. Todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo. Tornamo-las negativas quando as reprimimos.
Convém aceitarmos essas emoções que consideramos negativas como parte
de nós mesmos?
- Como parte para transformá-las, ou seja, quando se aceitam, fluem, e já não se estancam e podem se transmutar. Temos de as canalizar para que cheguem à cabeça a partir do coração. Que difícil! Sim, é muito difícil. Realmente as emoções básica são o amor e o medo (que é ausência de amor), de modo que tudo que existe é amor, por excesso ou deficiência. Construtivo ou destrutivo. Porque também existe o amor que se aferra, o amor que superprotege, o amor tóxico, destrutivo.
Como prevenir a enfermidade?
- Somos criadores, portanto crei o que a melhor forma é criarmos saúde. E, se criarmos saúde, não teremos que prevenir nem combater a enfermidade, porque seremos saúde.
E se aparecer a doença?
- Teremos, pois, de aceitá-la, porque somos humanos. Krishnamurti também adoeceu de um câncer de pâncreas e ele não era alguém que levasse uma vida desregrada. Muita gente espiritualmente muito valiosa já adoeceu. Devemos explicar isso para aqueles que crêem que adoecer é fracassar. O fracasso e o êxito são dois mestres e nada mais. E, quando tu és o aprendiz, tens que aceitar e incorporar a lição da enfermidade em tua vida... Cada vez mais as pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sentimento de vazio, que às vezes se torna um oco no estômago, uma sensação de falta de ar. É um vazio existencial que surge quando buscamos fora em vez de buscarmos dentro. Surge quando busca mos nos acontecimentos externos, quando buscamos muleta, apoios externos, quando não temos a solidez da busca interior. Se não aceitarmos a solidão e não nos tornarmos nossa própria companhia, sentiremos esse vazio e tentaremos preenchê-lo com coisas e posses. Porém, como não pode ser preenchido de coisas, cada vez mais o vazio aumenta.
Então, o que podemos fazer para nos libertarmos dessa angústia?
- Não podemos fazer passar a angústia comendo chocolate ou com mais calorias, ou buscando um príncipe fora. Só passa a angústia quando entras em teu interior, te aceitas como és e te reconcilias contigo mesmo. A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra.
O stress é outro dos males de nossa época. O stress vem da competitividade, de que quero ser perfe ito, quero ser melhor, quero ter uma aparência que não é minha, quero imitar. E realmente só podes competir quando decides ser um competidor de ti mesmo, ou seja, quando queres ser único, original, autêntico e não uma fotocópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é uma maravilha, porque te permite estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência.
O que nos recomendaria para nos sentirmos melhor com nós mesmos?
- A solidão. Estar consigo mesmo todos os dias é maravilhoso. Passar 20 minutos consigo mesmo é o começo da meditação, é estender uma ponte para a verdadeira saúde, é aceder o altar interior, o ser interior. Minha recomendação é que a gente ponha o relógio para despertar 20 minutos antes, para não tomar o tempo de no ssas ocupações. Se dedicares, não o tempo que te sobra, mas esses primeiros minutos da manhã, quando estás rejuvenescido e descansado, para meditar, essa pausa vai te recarregar, porque na pausa habita o potencial da alma.
O que é para você a felicidade?
- É a essência da vida. É o próprio sentido da vida. Estamos aqui para sermos felizes, não para outra coisa. Porém, felicidade não é prazer, é integridade. Quando todos os sentidos se consagram ao ser, podemos ser felizes. Somos felizes quando cremos em nós mesmos, quando confiamos em nós, quando nos empenhamos transpessoalmente a um nível que transcende o pequeno eu ou o pequeno ego. Somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência.
Viver o Presente
É importante viver no presente? Como conseguir?
- Deixamos ir-se o passado e não hipotecamos a vida às expectativas do futuro quando nos ancoramos no ser e não no ter, ou a algo ou alguém fora. Eu digo que a felicidade tem a ver com a realização, e esta com a capacidade de habitarmos a realidade. E viver em realidade é sairmos do mundo da confusão.
Na sua opinião, estamos tão confusos assim?
- Temos três ilusões enormes que nos confundem:
Primeiro: cremos que somos um corpo e não uma alma, quando o corpo é o instrumento da vida e se acaba com a morte.
Segundo: cremos que o sentido da vida é o prazer, porém com mais prazer não há mais felicidade, senão mais dependência... Prazer e felicidade não são o mesmo. Há que se consagrar o prazer à vida e não a vida ao prazer.
Terceiro: ilusão é o poder; desejamos o poder infinito de viver no mundo.
E do que realmente necessitamos para viver? Será de amor, por acaso?
- O amor, tão trazido e tão levado, e tão caluniado, é uma força renovadora. O amor é magnífico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo. No amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo. No amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vives o amor, cada coisa ocupa o seu lugar, e então se restaura a harmonia. Agora, pela perspectiva humana, nós o assimilamos com a fraqueza, porém o amor não é fraco.
Enfraquece-nos quando entendemos que alguém a quem amamos não nos ama. Há uma grande confusão na nossa cultura. Cremos que sofremos por amor, porém não é por amor, é por paixão, que é uma variação do apego. O que habitualmente chamamos de amor é uma droga. Tal qual se depende da cocaína, da maconha ou da morfina, também se depende da paixão. É uma muleta para apoiar-se, em vez de levar alguém no meu coração para libertá-lo e libertar-me. O verdadeiro amor tem uma essência fundamental que é a liberdade, e sempre conduz à liberdade. Mas às vezes nos sentimos atados a um amor. Se o amor conduz à dependência é Eros. Eros é um fósforo, e quando o acendes ele se consome rapidamente em dois minutos e já te queima o dedo.
Há amores que são assim, pura chispa. Embora essa chispa possa servir para acender a lenha do verdadeiro amor. Quando a lenha está acesa, produz fogo. Esse é o amor impessoal, que produz luz e calor.
Pode nos dar algum conselho para alcançarmos o amor verdadeiro?
- Somente a verdade. Confia na verdade; não tens que ser como a princesa dos sonhos do outro, não tens que ser nem mais nem menos do que és. Tens um direito sagrado, que é o direito de errar; tens outro, que é o direito de perdoar, porque o erro é teu mestre. Ama-te, sê sincero contigo mesmo e leva-te em consideração. Se tu não te queres, não vais encontrar ninguém que possa te querer. Amor produz amor. Se te amas, vais encontrar amor. Se não, vazio. Porém nunca busques migalhas, isso é indigno de ti. A chave então é amar-se a si mesmo. E ao próximo como a ti mesmo. Se não te amas a ti, não amas a Deus, nem a teu filho, porque estás apenas te apegando, estás condicionando o outro. Aceita-te como és; não podemos transformar o que não aceitamos, e a vida é uma corrente permanente de transformações.
Fonte: Email enviado por Maria Aparecida Kappaz via Prof. Dr. Maurício Paes Landim
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Glândula Timo
Trecho do livro “La Clef Vers L’Autoliberatión”, Cristiane Berlandt, ed. Altina, 1997, traduzido por Myriam Van Oldeneel
CONCORDÂNCIA PSICOLÓGICA
Esta glândula encontra-se perto do coração, tanto fisicamente quanto simbolicamente. Aqui nós sentimos as forças do fogo, as forças da consciência do nosso Eu Profundo, que estão sendo transformadas continuamente em verdadeira força atômica. Esta força atômica está na base de uma existência segura e arquipoderosa. Aqui sentimos também uma atmosfera milagrosamente doce, que, quando estamos vivendo em harmonia conosco mesmos e quando nos amamos, é capaz de realizar milagres.
O amor faz milagres. A força nuclear do nosso ser, a experiência poderosa da unidade da nossa pessoa – a natureza original é isto, a vida é isto. O amor pela vida é a doce alegria, a paz e a esperança sem limites em nós mesmos. A energia pura e divina, a garantia da nossa autonomia, de nossa imunidade, chama-se Força do Amor. Esta força é capaz de transformar as células, de dirigir o material genético para uma nova direção, desde que não traiamos a nós mesmos, que reconheçamos a nossa divindade com amor. A atividade fértil da energia atômica não tem limites, mas, se nós limitamos a nossa vida ao sexo, à ação sem amor, sem integração dessas forças de consciência elevada, então a vida corre e se esvazia, a energia se consome sem rendimento e o timo vai ficando cada vez menor e se “apaga”.
Podemos comparar o timo com a deusa da Lua, a mãe original, que oferece segurança e abrigo. E o coração pode ser comparado com o deus do Sol, que ilumina, e com a consciência do nosso aspecto paternal.
AFECÇÕES DO TIMO PROVOCANDO UM ENFRAQUECIMENTO DA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA.
Você não se sente um ser autônomo e cheio de amor e, em conseqüência, procura as soluções fora de si mesmo e não dentro do seu Eu Profundo. Você procura apoio e proteção fora de si, porque não confia na base divina e arquipoderosa do seu Eu. Você tem uma sobrecarga emocional, um sentimento de angústia e insegurança. Você está tentando segurar os outros com o seu poder, ou se segurar neles com suas garras. A conseqüência lógica disso é que você é pego pelos outros – você está sob a autoridade de uma filosofia, de uma doutrina, de uma ideologia ou de uma pessoa; você não constrói a sua vida de acordo com a sua própria forma de ver a vida; você fica preso nas lembranças emocionais do passado, sem evoluir; você está bloqueando a si mesmo, porque não está vendo claramente a sua vida.
As forças agressivas que você nega procuram uma saída. Você está tão preocupado e tem tanto medo, porque não conhece o seu próprio valor e suas possibilidades, pois não se acolhe com amor. Você conserva o lixo do passado, às vezes com uma tristeza nostálgica, e por não soltá-lo, você não cria espaço para uma energia nova. Você está se impedindo de viver alegremente.
CONSELHO
Liberte-se abertamente, abra-se ao seu Eu Profundo, sem angústia. Sinta-se pertinho de você mesmo, integre cada aspecto do seu ser e do seu corpo. Dê a si mesmo o seu amor. As forças originais em você estão lhe pedindo que as dirija conscientemente e com segurança. Não segure ninguém no seu abraço, mas procure, em primeiro lugar, a verdade clara sobre você mesmo. Oriente-se de forma autônoma, na direção de uma vida nova, com confiança e com a crença de que você é o único dono da sua própria existência e que você é capaz de criar a sua vida segundo os seus próprios desejos e convicções. Deixe os sentimentos contraditórios se harmonizarem, de modo que você encontre a paz no seu coração. Saiba que você está naturalmente em segurança em você mesmo, se você não desconsiderar este fato.
Por Vera Correa
_______________________________________________________________________________
Em 10/03/12, das 9h às 17h, realizaremos o Workshop:
"Girando o Caleidoscópio da Vida - Coração e Timo"
que vem propor uma conexão com o coração que nos leve à harmonia interior e se estenda a todos os ambientes e aspectos da vida.
Não deixe de participar!!!
CONCORDÂNCIA PSICOLÓGICA
Esta glândula encontra-se perto do coração, tanto fisicamente quanto simbolicamente. Aqui nós sentimos as forças do fogo, as forças da consciência do nosso Eu Profundo, que estão sendo transformadas continuamente em verdadeira força atômica. Esta força atômica está na base de uma existência segura e arquipoderosa. Aqui sentimos também uma atmosfera milagrosamente doce, que, quando estamos vivendo em harmonia conosco mesmos e quando nos amamos, é capaz de realizar milagres.
O amor faz milagres. A força nuclear do nosso ser, a experiência poderosa da unidade da nossa pessoa – a natureza original é isto, a vida é isto. O amor pela vida é a doce alegria, a paz e a esperança sem limites em nós mesmos. A energia pura e divina, a garantia da nossa autonomia, de nossa imunidade, chama-se Força do Amor. Esta força é capaz de transformar as células, de dirigir o material genético para uma nova direção, desde que não traiamos a nós mesmos, que reconheçamos a nossa divindade com amor. A atividade fértil da energia atômica não tem limites, mas, se nós limitamos a nossa vida ao sexo, à ação sem amor, sem integração dessas forças de consciência elevada, então a vida corre e se esvazia, a energia se consome sem rendimento e o timo vai ficando cada vez menor e se “apaga”.
Na simbologia do timo está o grande segredo da idade avançada e da imortalidade terrestre. Não estrangule a criancinha de amor que existe em você – a sua espontaneidade, a sua autenticidade. Deixe vir a você essa criancinha, porque aqui começa o Reino de Deus, o amor por você, pelos outros e pela vida; aqui começa a imortalidade, o processo de transformação infinito, que leva a uma união sempre maior em você. Nesta unidade não existe mais limites entre a consciência e a presença corporal aqui e agora. Aqui nós encontramos a nossa natureza original, sem espaço e sem tempo. Aqui nós somos conscientes do nosso valor, da nossa imunidade, do nosso poder de criar nossa vida por nós mesmos, a partir da central de força que mora em nós, dirigidos pelo amor à vida. Nós somos conscientes do nosso poder de curar novamente nosso corpo a cada momento, de transformá-lo em corpo novo. Aqui termina o sofrimento e a morte.
Paremos de limitar nossa existência à reserva natural que nos foi apresentada até agora. Nossos limites encontram-se infinitamente mais além. O timo é o símbolo branco prateado desta presença doce em nós mesmos. Aqui todos os problemas se resolvem. Aqui nós sentimos a união com toda a humanidade. Devemos nos libertar de limitações, de convicções negativas, de ódio de nós mesmos, de subestimação de nós mesmos. Nesta fonte radiativa, nós encontramos a garantia para uma existência feliz e infinita, sem doenças e sem sofrimentos, desde que reconheçamos a nossa própria soberania e tragamos a nossa criança no nosso coração.
Podemos comparar o timo com a deusa da Lua, a mãe original, que oferece segurança e abrigo. E o coração pode ser comparado com o deus do Sol, que ilumina, e com a consciência do nosso aspecto paternal.
AFECÇÕES DO TIMO PROVOCANDO UM ENFRAQUECIMENTO DA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA.
Você não se sente um ser autônomo e cheio de amor e, em conseqüência, procura as soluções fora de si mesmo e não dentro do seu Eu Profundo. Você procura apoio e proteção fora de si, porque não confia na base divina e arquipoderosa do seu Eu. Você tem uma sobrecarga emocional, um sentimento de angústia e insegurança. Você está tentando segurar os outros com o seu poder, ou se segurar neles com suas garras. A conseqüência lógica disso é que você é pego pelos outros – você está sob a autoridade de uma filosofia, de uma doutrina, de uma ideologia ou de uma pessoa; você não constrói a sua vida de acordo com a sua própria forma de ver a vida; você fica preso nas lembranças emocionais do passado, sem evoluir; você está bloqueando a si mesmo, porque não está vendo claramente a sua vida.
As forças agressivas que você nega procuram uma saída. Você está tão preocupado e tem tanto medo, porque não conhece o seu próprio valor e suas possibilidades, pois não se acolhe com amor. Você conserva o lixo do passado, às vezes com uma tristeza nostálgica, e por não soltá-lo, você não cria espaço para uma energia nova. Você está se impedindo de viver alegremente.
Seu abraço envolve outra pessoa ou seu parceiro, mas você faz isso por necessidade, porque você abandona a si próprio, você se deixa sozinho ao relento. Isto às vezes lhe provoca raiva por sua dependência, por você estar se apoiando em algo ou alguém fora de você mesmo. Angústias profundas lhe falam que você não está no caminho da vida; você não está presente na sua existência de um jeito consciente; você é governado por emoções e forças inconscientes.
CONSELHO
Liberte-se abertamente, abra-se ao seu Eu Profundo, sem angústia. Sinta-se pertinho de você mesmo, integre cada aspecto do seu ser e do seu corpo. Dê a si mesmo o seu amor. As forças originais em você estão lhe pedindo que as dirija conscientemente e com segurança. Não segure ninguém no seu abraço, mas procure, em primeiro lugar, a verdade clara sobre você mesmo. Oriente-se de forma autônoma, na direção de uma vida nova, com confiança e com a crença de que você é o único dono da sua própria existência e que você é capaz de criar a sua vida segundo os seus próprios desejos e convicções. Deixe os sentimentos contraditórios se harmonizarem, de modo que você encontre a paz no seu coração. Saiba que você está naturalmente em segurança em você mesmo, se você não desconsiderar este fato.
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Em 10/03/12, das 9h às 17h, realizaremos o Workshop:
"Girando o Caleidoscópio da Vida - Coração e Timo"
que vem propor uma conexão com o coração que nos leve à harmonia interior e se estenda a todos os ambientes e aspectos da vida.
Não deixe de participar!!!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Siga seu coração, ele é mais inteligente do que você pensa
Publicado em http://shakyamuni.net.br/2012/01/06/siga-seu-coracao-ele-e-mais-inteligente-do-que-voce-pensa/
O coração é o primeiro órgão formado no útero.
O resto vem depois.
Recentemente, neurofisiologistas ficaram surpresos ao descobrirem que o coração é mais um órgão de inteligência, do que (meramente) a estação principal de bombeamento do corpo. Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce, autor de “A biologia da Transcendência”, chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência.”
O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula. Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, e que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo… sem colocar eletrodos sobre ele!
A freqüência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo.
O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência. A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia… e todos são holográficos. Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de freqüência de um único anel.
Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento. Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.
Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle. Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver. Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos e construímos muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.
Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo. É a única maneira, é O Caminho. À medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo. Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra.
Rebecca Cherry
Por Vera Correa
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Em 10/03/12, das 9h às 17h, realizaremos o Workshop:
"Girando o Caleidoscópio da Vida - Coração e Timo"
que vem propor uma conexão com o coração que nos leve à harmonia interior e se estenda a todos os ambientes e aspectos da vida.
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O coração é o primeiro órgão formado no útero.
O resto vem depois.
Recentemente, neurofisiologistas ficaram surpresos ao descobrirem que o coração é mais um órgão de inteligência, do que (meramente) a estação principal de bombeamento do corpo. Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce, autor de “A biologia da Transcendência”, chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência.”
O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula. Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, e que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo… sem colocar eletrodos sobre ele!
A freqüência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo.
O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência. A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia… e todos são holográficos. Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de freqüência de um único anel.
Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento. Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.
Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle. Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver. Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos e construímos muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.
Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo. É a única maneira, é O Caminho. À medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo. Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra.
Rebecca Cherry
Por Vera Correa
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Em 10/03/12, das 9h às 17h, realizaremos o Workshop:
"Girando o Caleidoscópio da Vida - Coração e Timo"
que vem propor uma conexão com o coração que nos leve à harmonia interior e se estenda a todos os ambientes e aspectos da vida.
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