A presença de doença crônica determina alterações no senso de identidade e requer estratégias individuais de enfrentamento desta condição. Neste contexto, a espiritualidade e a religiosidade podem ser compreendidas como ferramentas utilizadas pelo paciente portador de doença crônica pra lidar com as condições impostas por sua doença (Greenstreet, 2006 ; Narayanasamy, 2002).
Não há definição precisa do significado de religiosidade e espiritualidade, no entanto, pode-se caracterizar a religiosidade como uma forma de expressão regrada da espiritualidade individual, que por sua vez traduz-se como um conceito mais amplo e abstrato, inerente ao ser humano e que, por isso, adquire semântica particular e de difícil reprodução (Cohen, 2000).
No meio médico, diferentes publicações tem sido feitas predominantemente na última décadas acerca da correlação entre religiosidade, espiritualidade, qualidade de vida, prevenção e evolução de doenças. Os resultados apontam para um papel fundamental da religiosidade na melhoria da saúde mental e física, com evoluções clínicas favoráveis. (Sloan, 2002 ; McClain, 2003 ; McIllmurray, 2003 ; Büssing, 2007).
Não há definição precisa do significado de religiosidade e espiritualidade, no entanto, pode-se caracterizar a religiosidade como uma forma de expressão regrada da espiritualidade individual, que por sua vez traduz-se como um conceito mais amplo e abstrato, inerente ao ser humano e que, por isso, adquire semântica particular e de difícil reprodução (Cohen, 2000).
No meio médico, diferentes publicações tem sido feitas predominantemente na última décadas acerca da correlação entre religiosidade, espiritualidade, qualidade de vida, prevenção e evolução de doenças. Os resultados apontam para um papel fundamental da religiosidade na melhoria da saúde mental e física, com evoluções clínicas favoráveis. (Sloan, 2002 ; McClain, 2003 ; McIllmurray, 2003 ; Büssing, 2007).
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